Bullying vem do termo em inglês Bully – Valentão, brigão. Ou seja, pessoas que praticam atos de violência, não somente física, em relação a pessoas do mesmo nível hierárquico, neste caso, alunos em ambiente escolar.

Existem diferentes formas de manifestação do Bullying. Os meninos, em muitos casos, têm comportamentos diferentes das meninas.

Eles praticam a violência com maior facilidade, as meninas fazem fofocas sobre uma pessoa ou situação, desprezam ou isolam outra aluna.

O bullying, quando praticado ou recebido, nunca é positivo. Destrói a autoestima, humilha, constrange, gera revolta e ira.

Nem todos sabem controlar as emoções, desta forma, não são todos que superam situações como esta.

Quando se fala em Bullying, pode-se visualizar três personagens: O brigão, a vítima e a plateia. O brigão se manifesta, em muitos casos, porque tem quem o assista.  A plateia assiste para não se tornar vítima. O aluno que sofre bullying aceita o papel de vítima por questões de autoestima, valores ou por não saber reagir.

É importante a presença e o apoio dos pais para que a criança se sinta segura, consiga apresentar os fatos e reagir de forma positiva, buscando ajuda.

Os pais devem a todo instante fortalecer a autoestima dos filhos amigos, aproximando-se deles a todo instante.

Quanto ao praticante, se você sabe que seu filho faz isso, converse com ele, leve-o para conhecer outras realidades. Apresente as consequências destes fatos, tanto no presente como no futuro. Trabalhe nele questões quanto disciplina, autoestima, amor próprio.

Trabalhar questões como estas, com vítimas, plateia ou agressores, evitará problemas futuros no âmbito social, profissional ou familiar.

 

Aline C Souza Lourenço

Neuropsicopedagoga

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